Porta-Jóias de Piaçava | Tariana
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Medidas aproximadas: altura 8,5 cm x largura 4 cm x comprimento 4 cm.
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BONECAS RITXOKO : bonecas de cerâmica
As Ritxoko são pequenas figuras feitas de argila e pintadas com carvão, jenipapo e urucum, ornamentadas com cêra de abelha, linha de algodão ou miçangas. Através delas, as ceramistas Karajá retratam o próprio povo Iny, assim como personagens mitológicos. Elas desempenham uma função educativa na socialização das crianças, ilustrando famílias, relações de parentesco e situações do cotidiano Karajá. Convivem atualmente dois estilos de bonecas: um mais tradicional, que ainda vigora nas aldeias mais distantes; e outro mais recente e elaborado. As Ritxoko foram oficialmente tombadas como patrimônio cultural do Brasil pelo IPHAN em 2012.
BONECAS LENDAS
As bonecas lendas do povo Karajá ganharam fama mundial a partir de 2012, quando o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconhece o processo de confecção das peças como patrimônio imaterial da cultura brasileira. As bonecas são feitas de cerâmica, com técnicas tradicionais que vão da coleta do barro a pintura das peças. As cores usadas são o vermelho e o preto. A pigmentação vermelha é extraída do urucum, enquanto a preta é retirada de uma árvore chamada ixarurina. As bonecas são usadas no cotidiano deste povo para que as meninas Iny (autodenominação do povo Karajá) aprendam sobre sua cultura de uma forma lúdica, compreendendo obrigações, idioma e as lendas do seu povo.
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Habitantes seculares das margens do rio Araguaia nos estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso, os Karajá têm uma longa convivência com a Sociedade Nacional, o que, no entanto, não os impediu de manter costumes tradicionais do grupo como: a língua nativa, as bonecas de cerâmica, as pescarias familiares, os rituais como a Festa de Aruanã e da Casa Grande (Hetohoky), os enfeites plumários, a cestaria e artesanato em madeira e as pinturas corporais, como os característicos dois círculos na face. Ao mesmo tempo, buscam a convivência temporária nas cidades para adquirir meios de reivindicar seus direitos territoriais, o acesso à saúde, educação bilingüe, entre outros. Fonte: Instituto ISA
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