Bolsa de Fibras | Tramas e Cores
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Medidas aproximadas: largura 10 x comprimento com alça 71 x comprimento sem alça 18
Ao tecer a resistente linha de Tucum, as mulheres Parakanã tecem a própria resistência. Tradicionalmente a linha de tucum era usada para fazer como redes de dormir, tipóias para carregar crianças e como amarrações dos cestos, mas com uma grande vontade de criar novas oportunidades para gerar renda para suas comunidades, como artesãs explorando suas habilidades para criar lindas e sofisticadas bolsas.
Artesanato Parakanã
A produção do artesanato Parakanã é uma atividade coletiva, onde os homens colaboram com a coleta da matéria-prima e seu beneficiamento, enquanto as mulheres tramam as fibras de tucum, sementes nativas, linhas de algodão, palhas e cipós que ganham a forma de cestos (Yrynokoa), redes (Iapoa), acessórios como bolsas (Yrynokoa), colares (Xorepevara) e pulseiras (Mapypewara), além de roupas (Wapironga), tiposias (Tapaxa), faixas de cabeça (Akywawa) e vassouras (Ytyapeiwa).
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PARAKANÃ
Os Parakanã são falantes falantes da língua tupi-guarani e desde uma cisão interna ocorrida no final do século XIX, dividem-se entre Orientais, habitantes da TI Parakanã, na bacia do rio Tocantins e Ocidentais, que vivem na TI Apyterewa, na bacia do rio Xingu.Autodenominados Awaeté, que quer dizer em tupi “gente verdadeira”, os Parakanã que habitam o rio Xingu trazem muitos aspectos de uma história de contato relativamente recente com os Toria (não-indígenas ou “brancos”), realizado em dado dos anos 70, em sua organização social.
Fonte: Instituto Socioambiental/ISA
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