Porta-Jóias de Piaçava | Tariana
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Medidas aproximadas: altura 68 cm diâmetro 34 cm circunferência 106 cm
Este é um produto artesanal. O produto que você recebe em casa pode não ser idêntico ao da foto.
Os Kayapó vivem em aldeias dispersas ao longo do curso superior dos rios Iriri, Bacajá, Fresco e de outros afluentes do caudaloso rio Xingu. Além de criar artes, como brincos, pulseiras e colares utilizando as miçangas, também criam cestarias feitas com matéria prima da floresta em pé.
Os paneiros são cestos cargueiros que tem as tramas mais espaçadas e são muito utilizados no transporte de alimentos retirados da roça ou coletados na floresta.
Feitos pelos guerreiros com cipó titica coletado nas áreas de cerrado da Terra Indígena Kayapó.
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Língua: Kayapó. Família linguística: Jê. Tronco linguístico: Macro Jê.
Localização: região do rio Xingu. Sul do PA e norte do MT.
População: 8.638 (Funasa, 2010)
No século XIX , os Kayapó estavam divididos em três grandes grupos, os Irã'ãmranh-re ("os que passeiam nas planícies"), os Goroti Kumrenhtx ("os homens do verdadeiro grande grupo") e os Porekry ("os homens dos pequenos bambus"). Destes, descendem os subgrupos Kayapó atuais: Gorotire, Kuben-Krân-Krên, Kôkraimôrô, Kararaô, Mekrãgnoti, Metyktire e Xikrin. Apesar da etnia se autodenominar Mebengokre, o termo Kayapó surgiu através de grupos vizinhos para nomeá-los, significando "aqueles que se assemelham aos macacos". O motivo se deve provavelmente a um ritual onde durante semanas, os homens Kayapó, vestidos com máscaras de macacos, executam danças curtas.
Fonte: Instituto Socioambiental / ISA
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